segunda-feira, 19 de maio de 2025

A FORMAÇÃO DO ANALISTA, A ESCOLA EM CAMPO[i] Membros, instâncias, funcionamento

 

 

A FORMAÇÃO DO ANALISTA, A ESCOLA EM CAMPO[i]

Membros, instâncias, funcionamento

 

THE TRAINING OF THE ANALYST, THE SCHOOL IN THE FIELD

Members, instances, functioning

 

LA FORMATION DE L'ANALYSTE, L'ÉCOLE SUR LE TERRAIN

Membres, instances, opération

 

LA FORMACIÓN DEL ANALISTA, LA ESCUELA EN EL CAMPO

Miembros, instancias, operación

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO

 

Este trabalho é elaborado a partir de um convite do fórum Aracajú para falar sobre a formação do analista: membros, instâncias e funcionamento na EPFCL-BRASIL. A partir desta incitação ao trabalho, revisões de textos institucionais, históricos e regulamentos internos. Assim como, textos de referência de Jacques Lacan sobre a Escola. A ideia foi percorrer a partir da frase de Lacan: “Não há formação analítica, só há formações do inconsciente”. (Lacan, 1973). De que maneira singular estas formações do inconsciente associam-se a formação do analista e o fazer – Escola.

Palavras-Chave: formação do analista; Escola; membro de fórum e escola; instâncias; funcionamento.

 

SUMMARY

 

This work is based on an invitation from the Aracajú forum to talk about analyst training: members, instances and functioning at EPFCL-BRASIL. From this incitement to work, revisions of institutional texts, history and internal regulations. As well as reference texts by Jacques Lacan on the School. The idea was to go through Lacan’s phrase: “There is no analytical training, there are only formations of the unconscious”. (Lacan, 1973). In what unique way are these formations of the unconscious associated with the formation of the analyst and doing – School.

Keywords: analyst training; School; member of forum and school; instances; operation

 

RÉSUMÉ

 

Ce travail est basé sur une invitation du forum Aracajú pour parler de la formation des analystes : membres, instances et fonctionnement à l'EPFCL-BRASIL. De cette incitation au travail, des révisions des textes institutionnels, de l'histoire et du règlement intérieur. Ainsi que des textes de référence de Jacques Lacan sur l'École. L'idée était de reprendre la phrase de Lacan : « Il n'y a pas de formation analytique, il n'y a que des formations de l'inconscient ». (Lacan, 1973). De quelle manière singulière ces formations de l'inconscient sont-elles associées à la formation de l'analyste et du faire – École.

Mots clés : formation d'analystes ; École; membre du forum et de l'école; instances; opération

 

RESUMEN

 

Este trabajo se basa en una invitación del foro Aracajú para hablar sobre la formación de analistas: miembros, instancias y funcionamiento en la EPFCL-BRASIL. De esta incitación al trabajo, revisiones de textos institucionales, historia y reglamentos internos. Así como textos de referencia de Jacques Lacan sobre la Escuela. La idea era repasar la frase de Lacan: “No hay formación analítica, sólo hay formaciones del inconsciente”. (Lacan, 1973). De qué manera única estas formaciones del inconsciente están asociadas a la formación del analista y del hacer – Escuela.

Palabras clave: formación de analistas; Escuela; miembro de foro y escuela; instancias; operación.

Daniele Baggio Psicanalista, ME – EPFCL, @fcl_al em formação.  R. Desembargador Alfredo Gaspar de Mendonça, 108.Edf Cancale Apto 501. – (82) 99672-7742;

danielebaggio@yahoo.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A FORMAÇÃO DO ANALISTA, A ESCOLA EM CAMPO[ii]

Membros, instâncias, funcionamento

Daniele Baggio[iii]

 

            “Sonhei que estava   em campo”, esta expressão: em campo que tem tantos significados.  Significou em minha análise um e-feito do meu inconsciente enquanto produção. Cito Lacan em (1973) “não há formação analítica, só há formações do inconsciente”.

            Debruçada a tempos neste tema que tenho um apreço.  “A formação do analista” e neste momento, estudando o seminário 5 de Lacan – As Formações do Inconsciente, em Seminários, Cartel. Meu trabalhador incansável frutifica em elaborações: sonhos, lapsos, ato falhos, chistes...(de) formação; formações...

            Isso remete Lacan.  Quando diz que a aposta é nos dispositivos; Cartel e Passe. (1964)

            Neste sonho que estava em um campo verde, aberto, a analista tinha além do meu, outros nomes. Condenso isso a outro sonho: Precisava escalar. Ela interpreta: Ex- calar?. Algo que me causa! O inconsciente é a política, Lacan (1967).

            Mas, que isso tem a ver com a formação do analista? Bem, neste campo, lacaniano, desejo que o próprio Lacan almejou que um dia fosse chamado o campo do gozo: onde se regula o gozo no laço social. Esta palavra está em vários momentos de seu ensino: campo da linguagem[iv], campo freudiano[v] e campo do gozo[vi].

            Desde a cisão com AMP (1998) em Barcelona, uma iniciativa com objetivo de debater a crise pela qual passava as escolas ligadas a AMP (Associação Mundial de Psicanálise). Esta “comunidade” chamou-se Campo Lacaniano. Cito Andrea Rodrigues no artigo publicado em stylete 1.

Em 2001, funda-se a EPFCL e passou a intitular-se IF-EPFCL. De modo que: se esta escola se reconhecia lacaniana, isso implicava, necessariamente, os dispositivos de escola: Cartel e Passe. E nestes lugares pudessem acolher o conjunto: Fórum-Escola.

            Os fóruns não são Escola já é sabido, como afirma a carta da IF, eles participam da manutenção dos objetivos da Escola e são orientados rumo a ela. Os fóruns hoje espalhados por muitas cidades do mundo, se reúnem sob a orientação e federação da Internacional dos Fóruns da EPFCL.

            Lacan ao propor a escola, o faz em outras bases. Assim como Freud, está preocupado com o “ensino da psicanálise” declara uma necessidade de um retorno a Freud. “É preciso demonstrar o que a psicanálise não é”. (1957). Buscar um meio de recolocar em vigor aquilo que não cessou de sustentá-la em seu próprio desvio” e atrelar ao tratamento dado ao Real pela clínica psicanalítica”.

            Esta é já era uma preocupação freudiana, quando ele e Jung embarcam rumo aos Estados Unidos e ele avista a estátua da liberdade diz: “eles não sabem que estamos trazendo a peste”. (1909-1910). Essa frase carrega um chiste relativo ao ensino da psicanálise.

Cito Lacan: “Um ensino não significa que com ele, vocês tenham aprendido alguma coisa;

que dele resulte um saber”. (1997-2003). “Cada psicanalisante é forçado a reinventar a psicanálise”.

            Estar em Campo, é também desafio.

            Na atualidade, continuamos a trabalhar pela Causa, e quando isto acontece num Campo. “Numa escola”, com outros pares, ainda que não haja plena garantia, há contágio, “empexteamento”, alegria, trocas, debates constantes que prezem pela ética e bom funcionamento dos dispositivos zelando para que o funcionamento burocrático não sufoque as novas idéias nem constitua obstáculos aos empreendimentos inesperados desde que compatíveis as finalidades do fórum.

            Lembrando que: um fórum deve permitir a cada membro:

- Engajar uma formação em cartéis, nossos órgãos de base e, além de sua eventual formação pessoal, seguir as atividades mais amplas da Zona “(Encontro Nacional anual, em Belém; Internacional a cada 2 anos,  em Paris,... ) :  Começar a se integrar na comunidade de trabalho de sua Zona, “(Espaço Escola, Seminários, Rede de Pesquisa...)” além de laços singulares constituídos no grupo. - Conhecer os princípios e as estruturas que organizam a IF e a Escola que a orienta.

            Uma questão que surge, no cotidiano: Como entram os novatos?

Lembremos Lacan (1980, ao D’Écolage): “ás voltas com a aposta na dissolução cuja consequência seria um novo modo de entrada a partir de um laço social inédito. Ele dá partida à Causa Freudiana e para tal restaura o cartel como o órgão de base da Escola, propondo aprimorar os princípios básicos de seu funcionamento a partir de algumas condições. Nunca é demais retomá-las. Ele dirá que quatro se escolhem para empreender um trabalho que deve ter um produto próprio a cada um, não sendo, portanto, coletivo; a conjunção destes que se juntam em torno de um tema comum se dá em torno do Mais-um, cuja função é velar pelos efeitos internos advindos dessa empreitada, provocando nela a elaboração; após um tempo de trabalho, que deve durar dois anos no máximo, deve-se fazer a permutação, evitando, assim, o efeito de cola. Por fim, lembra que o esperado desta experiência não é o progresso, mas uma exposição a céu aberto dos resultados e das crises de trabalho.”

O que nos leva a um fato contundente: o cartel é um dispositivo de trabalho impensável fora da Escola.

Além disso: apesar dos 20 e poucos anos, deste campo, lacaniano, as questões persistem. Mas, com alguma experiência sabemos o que tem funcionado melhor: entrar via cartel, trabalhando. Ter assiduidade nos seminários, atividades, escolher! Dentre tantas atividades ofertadas pelos fóruns locais, o que lhe causa. Estar concernido no tripé...

Vamos aos membros:

Em 2021, Beatriz Oliveira escreve uma atualização do famoso texto: Membro de fórum, membro de escola, dez anos depois.

Neste relata que: nossas instâncias responsáveis pela garantia (CIG) [vii]e pelo funcionamento da Internacional dos Fóruns (CRIF) [viii] através das assembleias de membros, vem atualizando a carta de princípios da IF a fim de que esteja conforme os debates. Uma alteração importante para EPFCL foi a abertura a todos os membros de escola a possibilidade de indicação  de AME (Analista Membro de Escola). Em 2016. Esta mudança foi consequência de uma longa discussão pelo (CIG) que levou em conta os problemas existentes no fato de que, antes só AME poderiam fazê-lo.

            Diante disso, desde o último CIG ficou aberto o debate a respeito do que espera-se de um membro de Escola e quais os critérios para a entrada na Escola. Partindo do princípio que não se trata de uma diferença burocrática, hierárquica. Tarefa para as Comissões de Acolhimento Locais.

            O fato é que: mesmo estas comissões locais têm eixos que determinaram os princípios da coerentes com a escolha por um funcionamento no fórum em que a transmissão e o ensino da psicanálise não estivessem dissociados da orientação de Escola, a qual se sustenta pela formação analítica através dos dispositivos propostos por Lacan: o Cartel e o Passe. Dessa maneira, a instância de ensino, pesquisa e transmissão pode ou não estar designada as atividades que o fórum sustenta: “Formações Clínicas”, por exemplo.

Ana Laura Prates Pacheco (2007) em entrevista Luis  Izocovich publicada em Stylus, p. 211 apud OLIVEIRA, 2021. relata que: “há pessoas interessadas pelo discurso analítico, querem pertencer a uma comunidade orientada pelo discurso analítico, mas não querem firmar-se mais em questões relativas à formação do analista. Elas têm um lugar nessa comunidade, inclusive por portarem objetivos diferentes: não visam, necessariamente, ser analistas, mas se sentem concernidas pelo discurso analítico. Estas pessoas tem um lugar nos fóruns.” “Bem, por outro lado, a Escola apresenta uma especificidade: a de receber aquelas pessoas concernidas não só pelo discurso analítico, mas também pela formação do analista, perguntando o que é ser analista. Isso delimita dois campos diferentes, dois campos conectados, não dissociados, pois ambos são orientados pela Escola. Ela dá uma orientação ao conjunto, permitindo tal liberdade de estar dentro de uma associação sem necessariamente estar com a exigência a respeito do que é ser analista”.

De acordo com o que coloca Izcovich, podemos entender que o desejo de fazer Escola é uma consequência possível do trabalho na comunidade dos fóruns e não necessária. Ou seja, a questão da formação analítica está colocada para o membro de Escola, mas não necessariamente para o de fórum.

            Conforme Beatriz Oliveira: “o que devemos esperar de um membro de fórum? Há pelo menos dois pontos que nos parecem fundamentais: 1) Que o sujeito possa dizer as razões de sua opção em participar desta comunidade. É comum que a pessoa já circule há um tempo na comunidade, frequente vários seminários, encontros de trabalho, mas em um determinado momento decida ser membro do fórum. Os motivos são singulares e dizem respeito à relação que o sujeito tem com a causa analítica. De fato, pode ser que nem todos venham já orientados em relação à proposta de Lacan sobre a formação de um analista e sua proposta de Escola. Mas não seria o caso de dizer que a orientação vem depois da opção? Como diz Soler (1999, p.230): “Aquilo que no início dos anos 90 chamei de “a opção” refere-se ao ato de instauração, do qual procede tudo que se elabora a partir de um discurso. A opção portanto tem precedência lógica sobre a orientação…” Com isso, podemos manter nossa aposta de que o fórum, por estar orientado pela Escola, ofereça condições de possibilidade para que cada um seja tocado pelas questões de Escola. O que cada um fará com isso não é possível determinar a priori. Assim mantemos a mesma lógica inicial da seleção inclusiva, qual seja, é necessário um tempo para que se decida pela implicação na Escola. Um tempo para compreender que não esteja dado pela cronologia. 2) Que o sujeito esteja de acordo e possa dizer a respeito dos três objetivos colocados na Carta da IF, explicitados anteriormente: a crítica do que se diz em nome da psicanálise no conjunto das diversas correntes do movimento psicanalítico e das práticas institucionais que se propõem sustentá-la; a articulação com os outros discursos, assegurando a repercussão e a incidência dos discurso analítico no seio dos outros discursos; a polarização em direção a uma Escola de Psicanálise de onde tomam seu sentido. Sobre isso espera-se que um membro se posicione.”

Dadas estas condições para se tornar um membro de fórum, o que podemos esperar de um membro de Escola? Atualmente, nos princípios diretivos da EPFCL (2018), encontramos alguns indicadores importantes. Além de explicitar de quais textos lacanianos toma sua referência, ali encontramos quais as funções da Escola (ítem IV): 1. sustentar “a experiência original” em que consiste uma psicanálise e permitir a formação dos analistas; 2. outorgar a garantia dessa formação pelo dispositivo do passe e pela habilitação dos analistas “que deram suas provas”; 3. sustentar “a ética da psicanálise que é a práxis de sua teoria” (Jacques Lacan). No entanto, em relação ao que se espera de um membro de escola, encontramos muito pouco: 1. Aqueles que querem se engajar na Escola dirigem sua demanda a uma comissão de acolhimento seguindo as condições do art. XIII dos presentes Princípios Diretivos. 2. As admissões dos membros da Escola são decididas pela comissão de acolhimento em função, sobretudo, da participação efetiva nas atividades da Escola e na “experiência da Escola” em um cartel. Em função das experiências das diferentes comissões de acolhimento locais ao longo dos anos, em 2018, o CIG publicou na ECHOS 12, um anexo ao Regimento do CIG no qual acrescentou mais alguns pontos que norteiam essa admissão: 3. .Anexo: a admissão de membros da Escola A) A articulação entre a admissão no Fórum e na Escola. A regra que consiste em entrar primeiro no Fórum e em seguida na Escola parece dever ser mantida. No entanto, ela deve ser aplicada com tato e em casos excepcionais pode-se pensar numa admissão simultânea, no Fórum e na Escola. B) A questão dos critérios foi retomada e levou às seguintes sugestões: Duas entrevistas ou uma entrevista com duas pessoas não parecem excessivas. Leva-se em conta a participação regular nas atividades do Fórum ou do Polo, notadamente nos cartéis, e eventualmente, no Colégio Clínico ou nas Formações clínicas de pertencimento do candidato. Mas a questão de uma participação mais ampla nas atividades nacionais, por exemplo as Jornadas, deve ser levada em conta. Na medida em que nossa Escola tem dispositivos internacionais, a dimensão internacional não pode ser ignorada. É necessário que pelo menos na primeira entrevista, essa dimensão seja apresentada ao candidato se ele a ignora, a fim de que ele saiba, antes de sua segunda entrevista, onde ele está se propondo entrar. Os trabalhos publicados depois das Jornadas, dos inter-cartéis, etc., são fatores objetivos de implicação do candidato a serem levados em conta. Consultar o analista ou o supervisor não pode ser uma obrigação. Cabe à Comissão julgar se, neste ou em outro caso, tal consulta poderia ser oportuna Além destes indicativos, atualizados em 2018, devemos levar em conta, nesta discussão sobre o que se espera de um membro de Escola, o fato de que aos membros de escola, a partir de 2018, coube também a função de indicar candidados a AME. Ou seja, o que se acrescentaria a estes indicadores a partir disso? Vimos que, diferente de um membro de fórum, o membro de Escola seria aquele que deseja participar das questões de Escola e se pergunte a respeito do que é um analista, o fim da análise e se oriente em relação à proposta de Jacques Lacan de sustentação dos dispositivos de Escola: o passe e o cartel. Não só isso, acompanhando nossos “Princípios Diretivos para o funcionamento da Escola”, também se espera que já tenha a experiência em carteis, participado de funções de ensino e transmissão em seus fóruns, dos encontros nacionais. Ou seja, me parece que procuramos indicativos que podem dizer sobre a orientação do membro que deseja entrar na Escola, embora saibamos que somente a posteriori se verificam as provas de sua opção e posição. Assim, levanto aqui alguns pontos sobre os quais me parece importante que um membro de Escola se posicione: 1) Sobre a Escola de Lacan; 2) Sobre os princípios diretivos da EPFCL; 3) Sobre os órgãos de base da Escola: Cartel e passel; 4) Sobre as funções da garantia: AE e AME; Logicamente, sabemos que o conhecimento sobre cada um desses pontos não diz necessariamente sobre a posição subjetiva daquele que queira ser membro de Escola, mas me parecem elementos que norteiam aqueles que se sentem concernidos à formação analítica e à transmissão da psicanálise na EPFCL. “a ética da psicanálise que é a práxis de sua teoria”. A formação dos analistas é contínua, o fazer-escola também.”

Quero concluir este, agradecendo este espaço; com música, “campo harmônico.  

 

...e basta contar compasso

e basta contar consigo,

que a chama não tem pávio.

De tudo se faz canção

E o coração na curva

De um rio, rio, rio, rio, rio, rio.

..quero ver então a gente, gente, gente...

Porque se chamvam homens

Também se chamavam sonhos

os sonhos não envelhecem (Milton Nascimento).

 

REFERÊNCIAS:

INTERNACIONAL DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO. Carta da IF-EPFCL, 2008 e seu anexo. Atualizada depois da Assembleia Geral de setembro de 2018 e o voto eletrônico de março de 2019 In: www.champlacanien.net IZCOVICH,L. Entrevista com Luis Izcovich. In: Stylus: revista de psicanálise, n.15, novembro de 2007. Rio de Janeiro: Associação dos Fóruns do Campo Lacaniano. Entrevista concedida a Ana Laura Prates Pacheco e Silvia Franco. FÓRUM DO CAMPO LACANIANO – SÃO PAULO. Boletim do FCL-SP, 2010.

FREUD, S. (1909) Notas sobre um caso de neurose obsessiva. Edição Standard. Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. X. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

LACAN, Jacques. Ata de fundação da Escola Freudiana de Paris. 1964. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 2003.

LACAN, Jacques. Seminário 5. 1957. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 1999.

Lacan, J. (2003). Proposição de 9 de outubro de 1967 sobre o psicanalista da Escola. In J. Lacan. Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.   

LACAN, J. (1973). “Intervention à l’EFP, le 3 novembre 1973”. In: Lettres de l’École Freudienne de Paris, nº 15. Inédito.

LACAN, J. (1901-1981). Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

OLIVEIRA, Beatriz. MEMBRO DE FÓRUM. MEMBRO DE ESCOLA.1 10 ANOS DEPOIS. Disponível em: file:///C:/Users/Daniele/Downloads/MEMBRO%20DE%20FORUM%20-%2010%20anos%20depois.%20BEATRIZ%20OLIVEIRA.pdf

RODRIGUES, Andrea. IF-EPFCL, EPFCL-BRASIL, EPFCL, FCCL, FCL- Nossa sopa de letras.  Diponível em: https://65cb68af-d40c-48ad-803f-1e225d9f5808.filesusr.com/ugd/d3c58b_898f8f13abf7404086220c4326938e7e.pdf

ROUDINESCO, Elisabeth & PLON, Michel. 1998. Dicionário de psicanálise. Trad. Vera Ribeiro, Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 195-201.



[i] Trabalho feito para o Espaço Escola no Fórum do Campo Lacaniano Aracajú em 20/05/23. Enviado p publicação: Folhetm, FCL RJ.

 

 

 

[iii] Psicanalista, ME – EPFCL, @fcl_al, danielebaggio@yahoo.com.br

 

[iv] Proposta de Lacan sobre a relação entre inconsciente e linguagem. Aquilo que por ser impossível designar tem como função causar a linguagem.

[v] Campo Freudiano: foi o lugar e o antecedente de onde surgiram e foram constituídas as sete Escolas do Campo Freudiano que com a Escola da Causa Freudiana, pertencem atualmente a AMP.

[vi] Campo do Gozo:  nome que evoca o conceito de Jacques Lacan do campo do gozo estruturado pelos discursos como laços sociais.

[vii] CIG (Colegiado Internacional de Garantia): Ele assegura o funcionamento do dispositivo internacional do passe e da Comissão de Habilitação Internacional, e confere os títulos da garantia.

 O CIG 2023-2024 está composto pelos seguintes 17 membros, que foram eleitos em seus dispositivos de Escola respectivos :

França e adjacências: Armando Cote, Dominique Touchon Fingermann (secretariado para a Europa), Martine Menès, Anne-Marie Combres, Mireille Scemama, Didier Castanet, Radu Turcanu

Espanha: Díaz González Mª Jesús, García Sanz Rebeca, Arévalo Pedro Pablo, Trías Sagnier Teresa

Brasil: Ana Laura Prates, Glàucia Nagem

América Latina Sul: Alejandro Rostagnotto, Carolina Zaffore (secretaria para a América)

América Latina Norte: Ricardo Rojas

 

[viii] CRIF (Colégio de Representantes da IF): Esse Colegiado é composto pelos Representantes eleitos respectivamente por cada zona da IF. Ele representa a unidade do conjunto. Sua função não é de direção mas de informação, de comunicação entre os diversos fóruns, de realização das publicações da IF e de sua gestão financeira. Ele convoca a cada dois anos a assembléia da IF e estabelece sua pauta, apresentando nela seu relatório.

CRIF 2023-2024

SOLER Colette (Zone Francophone);SANTOS GARRIDO Francisco José (España);GUARRESCHI Luciana (Brazil);ESPINA Gioconda (ALN);FERRI Daniella (ALS);MALQUORI Paola (Italia);SCUDERI Carmelo (English speaking zone);ERYÖRÜK Zehra (Zone plurilingue)