A
FORMAÇÃO DO ANALISTA, A ESCOLA EM CAMPO[i]
Membros,
instâncias, funcionamento
THE
TRAINING OF THE ANALYST, THE SCHOOL IN THE FIELD
Members,
instances, functioning
LA
FORMATION DE L'ANALYSTE, L'ÉCOLE SUR LE TERRAIN
Membres,
instances, opération
LA FORMACIÓN
DEL ANALISTA, LA ESCUELA EN EL CAMPO
Miembros,
instancias, operación
RESUMO
Este
trabalho é elaborado a partir de um convite do fórum Aracajú para falar sobre a
formação do analista: membros, instâncias e funcionamento na EPFCL-BRASIL. A
partir desta incitação ao trabalho, revisões de textos institucionais,
históricos e regulamentos internos. Assim como, textos de referência de Jacques
Lacan sobre a Escola. A ideia foi percorrer a partir da frase de Lacan: “Não há
formação analítica, só há formações do inconsciente”. (Lacan, 1973). De que
maneira singular estas formações do inconsciente associam-se a formação do
analista e o fazer – Escola.
Palavras-Chave:
formação do analista; Escola; membro de fórum e escola; instâncias;
funcionamento.
SUMMARY
This
work is based on an invitation from the Aracajú forum to talk about analyst
training: members, instances and functioning at EPFCL-BRASIL. From this
incitement to work, revisions of institutional texts, history and internal
regulations. As well as reference texts by Jacques Lacan on the School. The
idea was to go through Lacan’s phrase: “There is no analytical training, there
are only formations of the unconscious”. (Lacan, 1973). In what unique way are
these formations of the unconscious associated with the formation of the
analyst and doing – School.
Keywords:
analyst training; School; member of forum and school; instances; operation
RÉSUMÉ
Ce
travail est basé sur une invitation du forum Aracajú pour parler de la
formation des analystes : membres, instances et fonctionnement à
l'EPFCL-BRASIL. De cette incitation au travail, des révisions des textes
institutionnels, de l'histoire et du règlement intérieur. Ainsi que des textes
de référence de Jacques Lacan sur l'École. L'idée était de reprendre la phrase
de Lacan : « Il n'y a pas de formation analytique, il n'y a que des formations
de l'inconscient ». (Lacan, 1973). De quelle manière singulière ces formations
de l'inconscient sont-elles associées à la formation de l'analyste et du faire
– École.
Mots
clés : formation d'analystes ; École; membre du forum et de l'école; instances;
opération
RESUMEN
Este
trabajo se basa en una invitación del foro Aracajú para hablar sobre la
formación de analistas: miembros, instancias y funcionamiento en la
EPFCL-BRASIL. De esta incitación al trabajo, revisiones de textos
institucionales, historia y reglamentos internos. Así como textos de referencia
de Jacques Lacan sobre la Escuela. La idea era repasar la frase de Lacan: “No
hay formación analítica, sólo hay formaciones del inconsciente”. (Lacan, 1973).
De qué manera única estas formaciones del inconsciente están asociadas a la
formación del analista y del hacer – Escuela.
Palabras
clave: formación de analistas; Escuela; miembro de foro y escuela; instancias;
operación.
Daniele
Baggio Psicanalista,
ME – EPFCL, @fcl_al em formação. R.
Desembargador Alfredo Gaspar de Mendonça, 108.Edf Cancale Apto 501. – (82)
99672-7742;
A FORMAÇÃO DO ANALISTA, A ESCOLA EM CAMPO[ii]
Membros, instâncias, funcionamento
Daniele Baggio[iii]
“Sonhei
que estava em campo”, esta expressão: em campo que tem tantos
significados. Significou em minha
análise um e-feito do meu inconsciente enquanto produção. Cito Lacan em (1973)
“não há formação analítica, só há formações do inconsciente”.
Debruçada a tempos neste tema que tenho
um apreço. “A formação do analista” e
neste momento, estudando o seminário 5 de Lacan – As Formações do Inconsciente,
em Seminários, Cartel. Meu trabalhador incansável frutifica em elaborações:
sonhos, lapsos, ato falhos, chistes...(de) formação; formações...
Isso remete Lacan. Quando diz que a aposta é nos dispositivos;
Cartel e Passe. (1964)
Neste sonho que estava em um campo
verde, aberto, a analista tinha além do meu, outros nomes. Condenso isso a
outro sonho: Precisava escalar. Ela interpreta: Ex- calar?. Algo que me causa!
O inconsciente é a política, Lacan (1967).
Mas, que isso tem a ver com a
formação do analista? Bem, neste campo, lacaniano, desejo que o próprio Lacan
almejou que um dia fosse chamado o campo do gozo: onde se regula o gozo no laço
social. Esta palavra está em vários momentos de seu ensino: campo da linguagem[iv],
campo freudiano[v] e campo do gozo[vi].
Desde a cisão com AMP (1998) em
Barcelona, uma iniciativa com objetivo de debater a crise pela qual passava as
escolas ligadas a AMP (Associação Mundial de Psicanálise). Esta “comunidade”
chamou-se Campo Lacaniano. Cito Andrea Rodrigues no artigo publicado em stylete
1.
Em 2001,
funda-se a EPFCL e passou a intitular-se IF-EPFCL. De modo que: se esta escola
se reconhecia lacaniana, isso implicava, necessariamente, os dispositivos de
escola: Cartel e Passe. E nestes lugares pudessem acolher o conjunto:
Fórum-Escola.
Os fóruns não são Escola já é
sabido, como afirma a carta da IF, eles participam da manutenção dos objetivos
da Escola e são orientados rumo a ela. Os fóruns hoje espalhados por muitas
cidades do mundo, se reúnem sob a orientação e federação da Internacional dos
Fóruns da EPFCL.
Lacan ao propor a escola, o faz em
outras bases. Assim como Freud, está preocupado com o “ensino da psicanálise”
declara uma necessidade de um retorno a Freud. “É preciso demonstrar o que a
psicanálise não é”. (1957). Buscar um meio de recolocar em vigor aquilo que não
cessou de sustentá-la em seu próprio desvio” e atrelar ao tratamento dado ao
Real pela clínica psicanalítica”.
Esta é já era uma preocupação
freudiana, quando ele e Jung embarcam rumo aos Estados Unidos e ele avista a
estátua da liberdade diz: “eles não sabem que estamos trazendo a peste”.
(1909-1910). Essa frase carrega um chiste relativo ao ensino da psicanálise.
Cito
Lacan: “Um ensino não significa que com ele, vocês tenham aprendido alguma
coisa;
que dele resulte um saber”. (1997-2003). “Cada
psicanalisante é forçado a reinventar a psicanálise”.
Estar em Campo, é também desafio.
Na atualidade, continuamos a
trabalhar pela Causa, e quando isto acontece num Campo. “Numa escola”, com
outros pares, ainda que não haja plena garantia, há contágio, “empexteamento”, alegria, trocas,
debates constantes que prezem pela ética e bom funcionamento dos dispositivos
zelando para que o funcionamento burocrático não sufoque as novas idéias nem
constitua obstáculos aos empreendimentos inesperados desde que compatíveis as
finalidades do fórum.
Lembrando que: um fórum deve
permitir a cada membro:
-
Engajar uma formação em cartéis, nossos órgãos de base e, além de sua eventual
formação pessoal, seguir as atividades mais amplas da Zona “(Encontro Nacional anual, em Belém;
Internacional a cada 2 anos, em
Paris,... ) : Começar a se integrar
na comunidade de trabalho de sua Zona, “(Espaço
Escola, Seminários, Rede de Pesquisa...)” além de laços singulares
constituídos no grupo. - Conhecer os princípios e as estruturas que organizam a
IF e a Escola que a orienta.
Uma questão que surge, no cotidiano:
Como entram os novatos?
Lembremos Lacan (1980, ao D’Écolage): “ás
voltas com a aposta na dissolução cuja consequência seria um novo modo de
entrada a partir de um laço social inédito. Ele dá partida à Causa Freudiana e
para tal restaura o cartel como o órgão de base da Escola, propondo aprimorar
os princípios básicos de seu funcionamento a partir de algumas condições. Nunca
é demais retomá-las. Ele dirá que quatro se escolhem para empreender um
trabalho que deve ter um produto próprio a cada um, não sendo, portanto,
coletivo; a conjunção destes que se juntam em torno de um tema comum se dá em
torno do Mais-um, cuja função é velar pelos efeitos internos advindos dessa
empreitada, provocando nela a elaboração; após um tempo de trabalho, que deve
durar dois anos no máximo, deve-se fazer a permutação, evitando, assim, o efeito
de cola. Por fim, lembra que o esperado desta experiência não é o progresso,
mas uma exposição a céu aberto dos resultados e das crises de trabalho.”
O que nos leva a um fato contundente: o cartel é um
dispositivo de trabalho impensável fora da Escola.
Além disso: apesar dos 20 e poucos anos, deste
campo, lacaniano, as questões persistem. Mas, com alguma experiência sabemos o
que tem funcionado melhor: entrar via cartel, trabalhando. Ter assiduidade nos
seminários, atividades, escolher! Dentre tantas atividades ofertadas pelos
fóruns locais, o que lhe causa. Estar concernido no tripé...
Vamos aos membros:
Em 2021, Beatriz Oliveira escreve uma atualização
do famoso texto: Membro de fórum, membro de escola, dez anos depois.
Neste relata que: nossas instâncias responsáveis
pela garantia (CIG) [vii]e
pelo funcionamento da Internacional dos Fóruns (CRIF) [viii]
através das assembleias de membros, vem atualizando a carta de princípios da IF
a fim de que esteja conforme os debates. Uma alteração importante para EPFCL
foi a abertura a todos os membros de escola a possibilidade de indicação de AME (Analista Membro de Escola). Em 2016.
Esta mudança foi consequência de uma longa discussão pelo (CIG) que levou em
conta os problemas existentes no fato de que, antes só AME poderiam fazê-lo.
Diante disso, desde o último CIG
ficou aberto o debate a respeito do que espera-se de um membro de Escola e
quais os critérios para a entrada na Escola. Partindo do princípio que não se
trata de uma diferença burocrática, hierárquica. Tarefa para as Comissões de
Acolhimento Locais.
O fato é que: mesmo estas comissões
locais têm eixos que determinaram os princípios da coerentes com a escolha por
um funcionamento no fórum em que a transmissão e o ensino da psicanálise não
estivessem dissociados da orientação de Escola, a qual se sustenta pela
formação analítica através dos dispositivos propostos por Lacan: o Cartel e o
Passe. Dessa maneira, a instância de ensino, pesquisa e transmissão pode ou não
estar designada as atividades que o fórum sustenta: “Formações Clínicas”, por
exemplo.
Ana
Laura Prates Pacheco (2007) em entrevista Luis
Izocovich publicada em Stylus, p. 211 apud OLIVEIRA, 2021. relata que: “há pessoas
interessadas pelo discurso analítico, querem pertencer a uma comunidade
orientada pelo discurso analítico, mas não querem firmar-se mais em questões
relativas à formação do analista. Elas têm um lugar nessa comunidade, inclusive
por portarem objetivos diferentes: não visam, necessariamente, ser analistas,
mas se sentem concernidas pelo discurso analítico. Estas pessoas tem um lugar
nos fóruns.” “Bem, por outro lado, a Escola apresenta uma especificidade: a de
receber aquelas pessoas concernidas não só pelo discurso analítico, mas também
pela formação do analista, perguntando o que é ser analista. Isso delimita dois
campos diferentes, dois campos conectados, não dissociados, pois ambos são
orientados pela Escola. Ela dá uma orientação ao conjunto, permitindo tal
liberdade de estar dentro de uma associação sem necessariamente estar com a
exigência a respeito do que é ser analista”.
De
acordo com o que coloca Izcovich, podemos entender que o desejo de fazer Escola
é uma consequência possível do trabalho na comunidade dos fóruns e não
necessária. Ou seja, a questão da formação analítica está colocada para o
membro de Escola, mas não necessariamente para o de fórum.
Conforme
Beatriz Oliveira: “o que devemos esperar de um membro de
fórum? Há pelo menos dois pontos que nos parecem fundamentais: 1) Que o sujeito
possa dizer as razões de sua opção em participar desta comunidade. É comum que
a pessoa já circule há um tempo na comunidade, frequente vários seminários,
encontros de trabalho, mas em um determinado momento decida ser membro do
fórum. Os motivos são singulares e dizem respeito à relação que o sujeito tem
com a causa analítica. De fato, pode ser que nem todos venham já orientados em
relação à proposta de Lacan sobre a formação de um analista e sua proposta de
Escola. Mas não seria o caso de dizer que a orientação vem depois da opção?
Como diz Soler (1999, p.230): “Aquilo que no início dos anos 90 chamei de “a
opção” refere-se ao ato de instauração, do qual procede tudo que se elabora a
partir de um discurso. A opção portanto tem precedência lógica sobre a
orientação…” Com isso, podemos manter nossa aposta de que o fórum, por estar
orientado pela Escola, ofereça condições de possibilidade para que cada um seja
tocado pelas questões de Escola. O que cada um fará com isso não é possível
determinar a priori. Assim mantemos a mesma lógica inicial da seleção
inclusiva, qual seja, é necessário um tempo para que se decida pela implicação
na Escola. Um tempo para compreender que não esteja dado pela cronologia. 2)
Que o sujeito esteja de acordo e possa dizer a respeito dos três objetivos
colocados na Carta da IF, explicitados anteriormente: a crítica do que se diz
em nome da psicanálise no conjunto das diversas correntes do movimento
psicanalítico e das práticas institucionais que se propõem sustentá-la; a
articulação com os outros discursos, assegurando a repercussão e a incidência
dos discurso analítico no seio dos outros discursos; a polarização em direção a
uma Escola de Psicanálise de onde tomam seu sentido. Sobre isso espera-se que
um membro se posicione.”
Dadas
estas condições para se tornar um membro de fórum, o que podemos esperar de um
membro de Escola? Atualmente, nos princípios diretivos da EPFCL (2018),
encontramos alguns indicadores importantes. Além de explicitar de quais textos
lacanianos toma sua referência, ali encontramos quais as funções da Escola
(ítem IV): 1. sustentar “a experiência original” em que consiste uma
psicanálise e permitir a formação dos analistas; 2. outorgar a garantia dessa
formação pelo dispositivo do passe e pela habilitação dos analistas “que deram
suas provas”; 3. sustentar “a ética da psicanálise que é a práxis de sua teoria”
(Jacques Lacan). No entanto, em relação ao que se espera de um membro de
escola, encontramos muito pouco: 1. Aqueles que querem se engajar na Escola
dirigem sua demanda a uma comissão de acolhimento seguindo as condições do art.
XIII dos presentes Princípios Diretivos. 2. As admissões dos membros da Escola
são decididas pela comissão de acolhimento em função, sobretudo, da
participação efetiva nas atividades da Escola e na “experiência da Escola” em
um cartel. Em função das experiências das diferentes comissões de acolhimento
locais ao longo dos anos, em 2018, o CIG publicou na ECHOS 12, um anexo ao
Regimento do CIG no qual acrescentou mais alguns pontos que norteiam essa
admissão: 3. .Anexo: a admissão de membros da Escola A) A articulação entre a
admissão no Fórum e na Escola. A regra que consiste em entrar primeiro no Fórum
e em seguida na Escola parece dever ser mantida. No entanto, ela deve ser
aplicada com tato e em casos excepcionais pode-se pensar numa admissão
simultânea, no Fórum e na Escola. B) A questão dos critérios foi retomada e
levou às seguintes sugestões: Duas entrevistas ou uma entrevista com duas
pessoas não parecem excessivas. Leva-se em conta a participação regular nas
atividades do Fórum ou do Polo, notadamente nos cartéis, e eventualmente, no
Colégio Clínico ou nas Formações clínicas de pertencimento do candidato. Mas a
questão de uma participação mais ampla nas atividades nacionais, por exemplo as
Jornadas, deve ser levada em conta. Na medida em que nossa Escola tem
dispositivos internacionais, a dimensão internacional não pode ser ignorada. É
necessário que pelo menos na primeira entrevista, essa dimensão seja
apresentada ao candidato se ele a ignora, a fim de que ele saiba, antes de sua
segunda entrevista, onde ele está se propondo entrar. Os trabalhos publicados
depois das Jornadas, dos inter-cartéis, etc., são fatores objetivos de
implicação do candidato a serem levados em conta. Consultar o analista ou o
supervisor não pode ser uma obrigação. Cabe à Comissão julgar se, neste ou em
outro caso, tal consulta poderia ser oportuna Além destes indicativos,
atualizados em 2018, devemos levar em conta, nesta discussão sobre o que se
espera de um membro de Escola, o fato de que aos membros de escola, a partir de
2018, coube também a função de indicar candidados a AME. Ou seja, o que se
acrescentaria a estes indicadores a partir disso? Vimos que, diferente de um
membro de fórum, o membro de Escola seria aquele que deseja participar das
questões de Escola e se pergunte a respeito do que é um analista, o fim da
análise e se oriente em relação à proposta de Jacques Lacan de sustentação dos
dispositivos de Escola: o passe e o cartel. Não só isso, acompanhando nossos
“Princípios Diretivos para o funcionamento da Escola”, também se espera que já tenha
a experiência em carteis, participado de funções de ensino e transmissão em
seus fóruns, dos encontros nacionais. Ou seja, me parece que procuramos
indicativos que podem dizer sobre a orientação do membro que deseja entrar na
Escola, embora saibamos que somente a posteriori se verificam as provas de sua
opção e posição. Assim, levanto aqui alguns pontos sobre os quais me parece
importante que um membro de Escola se posicione: 1) Sobre a Escola de Lacan; 2)
Sobre os princípios diretivos da EPFCL; 3) Sobre os órgãos de base da Escola:
Cartel e passel; 4) Sobre as funções da garantia: AE e AME; Logicamente,
sabemos que o conhecimento sobre cada um desses pontos não diz necessariamente
sobre a posição subjetiva daquele que queira ser membro de Escola, mas me
parecem elementos que norteiam aqueles que se sentem concernidos à formação
analítica e à transmissão da psicanálise na EPFCL. “a ética da psicanálise que
é a práxis de sua teoria”. A formação dos analistas é contínua, o fazer-escola
também.”
Quero concluir
este, agradecendo este espaço; com música, “campo harmônico.
...e basta contar compasso
e basta contar consigo,
que a chama não tem pávio.
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio, rio, rio.
..quero ver então a gente, gente, gente...
Porque se chamvam homens
Também se chamavam sonhos
os sonhos não envelhecem (Milton Nascimento).
REFERÊNCIAS:
INTERNACIONAL DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO.
Carta da IF-EPFCL, 2008 e seu anexo. Atualizada depois da Assembleia Geral de
setembro de 2018 e o voto eletrônico de março de 2019 In: www.champlacanien.net
IZCOVICH,L. Entrevista com Luis Izcovich. In: Stylus: revista de psicanálise,
n.15, novembro de 2007. Rio de Janeiro: Associação dos Fóruns do Campo
Lacaniano. Entrevista concedida a Ana Laura Prates Pacheco e Silvia Franco.
FÓRUM DO CAMPO LACANIANO – SÃO PAULO. Boletim do FCL-SP, 2010.
FREUD, S. (1909) Notas sobre um caso de neurose
obsessiva. Edição Standard. Brasileira das Obras Completas de
Sigmund Freud, vol. X. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
LACAN, Jacques. Ata de fundação da Escola
Freudiana de Paris. 1964. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.
2003.
LACAN, Jacques. Seminário 5. 1957. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 1999.
Lacan, J. (2003). Proposição de 9 de outubro de
1967 sobre o psicanalista da Escola. In J. Lacan. Outros escritos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.
LACAN, J. (1973). “Intervention à l’EFP, le 3
novembre 1973”. In: Lettres de l’École Freudienne de Paris, nº 15. Inédito.
LACAN, J. (1901-1981). Escritos. Rio de Janeiro:
Zahar, 1998.
OLIVEIRA,
Beatriz. MEMBRO DE FÓRUM. MEMBRO DE ESCOLA.1 10 ANOS DEPOIS. Disponível em: file:///C:/Users/Daniele/Downloads/MEMBRO%20DE%20FORUM%20-%2010%20anos%20depois.%20BEATRIZ%20OLIVEIRA.pdf
RODRIGUES,
Andrea. IF-EPFCL, EPFCL-BRASIL, EPFCL, FCCL, FCL- Nossa sopa de letras. Diponível em: https://65cb68af-d40c-48ad-803f-1e225d9f5808.filesusr.com/ugd/d3c58b_898f8f13abf7404086220c4326938e7e.pdf
ROUDINESCO,
Elisabeth & PLON, Michel. 1998. Dicionário de psicanálise. Trad. Vera
Ribeiro, Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 195-201.
[i] Trabalho feito para o Espaço
Escola no Fórum do Campo Lacaniano Aracajú em 20/05/23. Enviado p publicação:
Folhetm, FCL RJ.
[iv] Proposta de Lacan sobre a relação
entre inconsciente e linguagem. Aquilo que por ser impossível designar tem como
função causar a linguagem.
[v] Campo Freudiano: foi o lugar e o antecedente
de onde surgiram e foram constituídas as sete Escolas do Campo Freudiano que
com a Escola da Causa Freudiana, pertencem atualmente a AMP.
[vi] Campo do Gozo: nome que
evoca o conceito de Jacques Lacan do campo do gozo estruturado pelos discursos como
laços sociais.
[vii] CIG (Colegiado Internacional de
Garantia): Ele assegura o funcionamento do dispositivo internacional do passe e
da Comissão de Habilitação Internacional, e confere os títulos da garantia.
O CIG 2023-2024
está composto pelos seguintes 17
membros, que foram eleitos em seus dispositivos de Escola respectivos :
França e adjacências: Armando Cote, Dominique Touchon
Fingermann (secretariado para a Europa), Martine Menès, Anne-Marie
Combres, Mireille Scemama, Didier Castanet, Radu Turcanu
Espanha: Díaz González Mª Jesús, García Sanz Rebeca,
Arévalo Pedro Pablo, Trías Sagnier Teresa
Brasil: Ana Laura Prates, Glàucia Nagem
América Latina Sul: Alejandro Rostagnotto, Carolina
Zaffore (secretaria para a América)
América Latina Norte: Ricardo Rojas
[viii] CRIF (Colégio de Representantes da
IF): Esse Colegiado é composto pelos Representantes eleitos respectivamente por
cada zona da IF. Ele representa a unidade do conjunto. Sua função não é de
direção mas de informação, de comunicação entre os diversos fóruns, de
realização das publicações da IF e de sua gestão financeira. Ele convoca a cada
dois anos a assembléia da IF e estabelece sua pauta, apresentando nela seu
relatório.
CRIF 2023-2024
SOLER Colette (Zone Francophone);SANTOS GARRIDO
Francisco José (España);GUARRESCHI Luciana (Brazil);ESPINA Gioconda (ALN);FERRI
Daniella (ALS);MALQUORI Paola (Italia);SCUDERI Carmelo (English speaking zone);ERYÖRÜK
Zehra (Zone plurilingue)
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